ABC registra 32 mortes e 1.507 casos na 42ª semana epidemiológica

Leia também

Ministério da Saúde não envia vacinas contra covid-19 e bivalente falta no ABC

há 9 horas

Indígenas do ABC contam histórias e retomam território com projetos culturais

há 15 horas

Etec abre 2,1 mil vagas para cursos gratuitos no ABC via vestibulinho

há 15 horas

Na 42ª semana epidemiológica (contada pelo SUS de 17 a 23/10), o ABC apresentou aumento no número de óbitos por covid-19. Foram 32 mortes contra 19 na semana anterior. Nos casos também houve avanço, com 1.507 novos diagnósticos e 1.216 no período anterior. Veja os gráficos.

No levantamento diário feito pelo RD o ABC registrou mais 3 mortes por covid-19, em 24h, neste sábado (23/10), e somam agora 10.931. A média móvel é 5 óbitos em relação aos últimos 7 dias, uma variação de -49,21% sobre a média de duas semanas atrás, que aponta queda.

Nos casos foram 242 em 24h na região, que totaliza agora 267.170. A média móvel é de 215 casos em relação aos últimos 7 dias, uma variação de 28,91% em relação à média de 14 dias, que indica alta.

Mas neste sábado, Diadema, Mauá, Ribeirão Pites e Rio Grande da Serra não atualizaram a situação da pandemia, portanto os números citados podem estar incompletos.

O balanço da covid-19 no ABC é feito com base nos boletins das prefeituras e da Secretaria de Saúde do Estado, com a utilização dos números mais elevados entre as duas partes.

Média móvel é um indicador que permite analisar a pandemia, pois corrige as flutuações nos dados das secretarias de saúde que ocorrem aos fins de semana e feriados. A média dos últimos sete dias é comparada com o mesmo índice de 14 dias atrás. Se ficar abaixo de -15%, indica tendência de queda; acima de 15%, aceleração; entre esses dois valores, é estabilidade.

No Estado de São Paulo já são 151.540 mortes e no Brasil 605.569.

Em casos confirmados, o Estado acumula 4.398.737 casos de coronavírus. O Brasil conta com 21.722.978 diagnósticos, segundo o consórcio de veículos – G1, O Globo, Extra, Estadão, Folha e UOL – que coleta os dados nas secretarias de Saúde de todo o País.